A luta continua e se manterá, apesar das recorrentes traições que presenciamos pelas pessoas que se profissionalizaram como “sindicalistas” e nos venderam nas reformas trabalhista e previdenciária.

Companheirada! Como sempre mantemos a luta que muitas já abandonaram por desilusão, medo, traição ou qualquer desculpa esfarrapada atrás da qual se escondem.

Enquanto algumas colocam suas parentes e particularidades como fator limitante, outras lutam exatamente por defenderem o que lhe são importantes. Como lembram as pessoas árabes, quando queremos fazer algo, fazemos, quando não queremos fazer, inventamos desculpas.

Chega de conversa, vamos para os finalmente!

Todas as lutas conquistadas com muito sangue, suor e lágrimas voltaram!

As perdas das conquistas das pessoas trabalhadoras, o avanço do capitalismo voraz trouxeram as velhas práticas de exploração extrema sem controle, ao bel prazer da patronal e das forças empresariais, gerenciada pelo Estado, seu carrasco e parceiro de opressão e exploração. 

Um terrível “déjà-vu vu” para nossa gente!

Atualmente está oficializada a imposição de jornadas diárias superiores ao limite das pessoas trabalhadoras, sem nenhuma garantia e sobre a ameaça de demissão se não fazer mais e mais horas.

É real o fato de jornadas de trabalho de 60 e 80 horas semanais e ainda ouvir “tá reclamando do que, você tem trabalho e recebe salário! Tem gente que faria mais, por menos!”. 

Imaginamos que estejam se referindo a nos colocar correntes e recebermos chicotadas, sem garantia de comida ou vestimentas!

Sabemos que só poderemos mudar esta situação com nossa união, cabe nossa gente de forma solidária, compor um bloco de defesa de nossas necessidades e direitos, avançar por nossos emancipação, luta na qual o sindicalismo revolucionário, de ação direta e organização horizontal é importante. A luta é diária e sem festas, só unidas poderemos fazê-la.

Organizadas, lutamos!!!

Todos os dias são dias de luta das pessoas oprimidas e exploradas!

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