Mas se pelo contrário, as trabalhadoras põem todas as suas energias ao serviço da revolução, se participam com entusiasmo e paixão em todos os acontecimentos, se pensam e decidem, por elas próprias todos os detalhes da luta porque ela será obra delas, neste caso, as assembleias autogestionárias são a forma de organização necessária.
Escravidão prospera diante da inércia proposital do Estado.
Existem várias discussões se a escravidão posta a termo de forma oficial em 1888 teria sido obra magnânima do Estado, ou fruto das ações de repulsa continuadas da sociedade civil, que ao longo dos séculos se mobilizara contra essa nefasta
Ação sindical combativa
com uma proposta do sindicalismo revolucionário, indo direto nos pontos centrais, sem assistencialismo, sem reformismo, é isso que poderemos fazer, mostrando que só com nossa união, com a solidariedade entre pessoas trabalhadoras de todas as áreas é que poderemos realmente fazer uma luta digna por nossos direitos, é o que tem a oferecer sindicalismo revolucionário.
Todos os dias são dias de luta das pessoas oprimidas e exploradas!
As perdas das conquistas das pessoas trabalhadoras, o avanço do capitalismo voraz trouxeram as velhas práticas de exploração extrema sem controle, ao bel prazer da patronal e das forças empresariais, gerenciada pelo Estado, seu carrasco e parceiro de opressão e exploração.