Somos pessoas de consciência própria e ao ousar escrever o que pensamos, não o fazemos com a petulância das pessoas “expertas” da política, somos simples trabalhadoras, e nos considerando com direito a vida, levantamos nossa voz de protesto, nossa voz das oprimidas, das pessoas fracas contra as fortes, opressoras.

Conhecemos a sociedade na sua forma e seu fundo, sociedade esta que está baseada no monopólio e a exploração dos seres; cheia de injustiça e miséria, não tem razão de ser.

Existindo tanta desigualdade esta é a causa de todas as desgraças que sofremos, esta desigualdade trazem em si as ambições do mando nas quais os povos se despedaçam combatendo-se entre si.

Praticamente conhecemos todas as formas de governos; temos países governados Autocratica, Monarquica e Republicamente; mais ou menos democráticos em todos eles existe as riquezas amontoadas de um lado e a miséria do outro; um grupo pequeno de pessoas que sem nada produzir dispõem de tudo, até da vida de outras pessoas, e outro grupo maior de pessoas que carece de tudo sendo ela a que produz. Em todos os povos existem as mesmas lutas e tiranias; isto nos demostra que não existe nenhum governo que seja melhor ou ao menos, bom.

A lógica nos ensina ir do conhecido para o desconhecido sendo ruim todo regime de governos, queremos o não governo, isto é, a Anarquia!

A Anarquia não é bomba, não é pedras ou molotov, não é a desordem, porém também não é a tirania das .40, da corrupção das elites empresariais; a Anarquia é um principio da filosofia moderna; é o mais sublime e belo ideal conhecido até agora, sua base é a liberdade, a solidariedade, o amor, o carinho de todos os seres. É por isso que queremos abolir as moedas, estupido meio circulante que tanto serve para comprar todos os seres.

Queremos por fim, que as terras, as minas, as vias de comunicações, os transportes, as maquinas, as fabricas, tudo seja comum; que as riquezas sociais sejam sociais, compartilhadas.

Que cada uma produza o que permitir sua força, sua capacidade e consuma até suas necessidades sejam satisfeitas, não mais escravas, não mais chefias e patronais, não mais mercadorias vivas do sistema!

Na luta somos dignas e livres!

O nosso ideal
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