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Violências contra as mulheres

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O exercício de compreensão com quem nos é diferente é um grande desafio. Mas não podemos por conta disso, enxergar da mesma forma a indústria da carne. É algo perigosamente danoso para causa vegana. Essa causa é um processo de
Existem datas que se perpetuam! A Comuna de Paris é uma delas, das mais empolgantes no calendário histórico-político-social que a humanidade registrou. Produto de uma sementeira libertária de longa data, ganhou raízes, começou a germinar entre pessoas operárias e intelectuais,
“Pavilhão” dos anarquistas Em julho de 1830 a bandeira preta flutuou pela primeira vez num edificio publico: a Camara Municipal de Paris. Pouco depois, os predreiros de Reims inscrevem nas pregas da bandeira preta, os dizeres: “Trabalho ou Morte”. No
Como sempre, a repressão assola nossa gente que cansada das promessas vazias, assumiram nas ruas, um tom mais enérgico contra a opressão e exploração privada, do capital, dos partidos políticos e do Estado. A resposta das forças opressoras, como de
Os protestos verificados no Brasil a partir de junho de 2013 além de questionarem a total ineficácia do Estado brasileiro em se tratando da gestão da coisa pública expuseram de vez o integral despreparo em lidar com manifestações massivas de
Individualmente somos fortes, mas unidos somos invencíveis! Vivemos uma luta injusta, com regras que não fizemos e que não podemos escolher. Não escolhemos a miséria, mas ela à nós se apresenta, em toda a sua face cruel e terrível, e
Há muito somos roubadas, saqueadas, violentadas pelas forças poderosas, pelas opressoras e exploradoras. O vandalismo está nas filas diárias por remédios, por transporte, por habitação, por educação. Nossa população sofre a décadas desse vandalismo silencioso que dilapida nosso produção, nossas
Por Edgar Leuenroth Anarquistas não consideram o fascismo como fenômeno local adstrito a este ou àquele país, mas como manifestação internacional de sintoma de decomposição do regime capitalista, que, por esse meio, pretende fazer perdurar o domínio de seus privilégios,
Neste ano, temos que manter nossa luta revolucionária mais forte. A cada dia, teremos que resistir ao assédio moral que o capitalismo nos impõe, através de sua ditadura do consumo, do desperdício e da ameaça. Temos que agir e toda