“Pavilhão” dos anarquistas Em julho de 1830 a bandeira preta flutuou pela primeira vez num edificio publico: a Camara Municipal de Paris. Pouco depois, os predreiros de Reims inscrevem nas pregas da bandeira preta, os dizeres: “Trabalho ou Morte”. No
O Diabo e o seu Amigo (Maria Lacerda de Moura)
01/02/2012 – Danças das Idéias “Descendo uma rua, viram a sua gente um homem abaixado e apanhar no chão alguma coisa, a qual foi examinado minuciosamente e guardada com cuidado no bolso. O amigo perguntou ao diabo: -Que foi que
Ação sindical combativa

com uma proposta do sindicalismo revolucionário, indo direto nos pontos centrais, sem assistencialismo, sem reformismo, é isso que poderemos fazer, mostrando que só com nossa união, com a solidariedade entre pessoas trabalhadoras de todas as áreas é que poderemos realmente fazer uma luta digna por nossos direitos, é o que tem a oferecer sindicalismo revolucionário.
A LUTA ANTIFASCISTA

Por Edgar Leuenroth Anarquistas não consideram o fascismo como fenômeno local adstrito a este ou àquele país, mas como manifestação internacional de sintoma de decomposição do regime capitalista, que, por esse meio, pretende fazer perdurar o domínio de seus privilégios,
A LUTA SEMPRE!

Neste ano, temos que manter nossa luta revolucionária mais forte. A cada dia, teremos que resistir ao assédio moral que o capitalismo nos impõe, através de sua ditadura do consumo, do desperdício e da ameaça. Temos que agir e toda
Atenção! Denuncia/Resista!
A população está sobre ataques de idéias, grupos e pessoas baseadas na intoterância e ódio social contra pessoas negras, indigenas, pobres, estrangeiras, homoafetivas, prostitutas, população de rua e qualquer uma que seja diferente ou pense diferente de seus preceitos (preconceitos)
Carta de Araraquara (IV Expressões Anarquistas)

O resgate dos princípios ético-anarquistas como instrumento de luta para superação do Capital.