Não somos anarcologas*!

Não somos anarcologas*!

O que estamos marcando aqui é o fato de que um rompimento social revolucinário de perfil anarquico está diretamente associado a uma construção da cultura social popular pelas pessoas oprimidas e exploradas em busca de sua emancipação geral. Esse protagonismo não poderá ser tirado ou apagado por qualquer usurpação dos partidos, das acadêmias, dos Estados, das patronais ou qualquer pretensão de tirania.