O Estado, como já disse, é, pelo seu próprio princípio: um imenso cemitério onde vêm sacrificar-se, morrer enterrar-se todas as manifestações da vida individual e local, todos os interesses parciais de cujo conjunto deriva a sociedade. É o altar onde
A luta pela memória de luta é uma luta de emancipação
Todas as pessoas e grupos das mais variadas formas e nomes, procuram de alguma forma preservar, manter aquilo que lhe é útil e importante. Todas as experiências, vivências e convivências estão sujeitas a algum tipo de registro e com o
ANARQUISMO SOCIAL OU ANARQUISMO DE ESTILO DE VIDA: um abismo intransponível.
AUTONOMIA INDIVIDUAL E LIBERDADE SOCIAL Por cerca de dois séculos, o anarquismo – um corpo extremamente ecumênico de ideias antiautoritárias – desenvolveu-se na tensão entre duas tendências basicamente contraditórias: um comprometimento pessoal com a autonomia individual e um comprometimento coletivo
Cuba: Os Anarquistas Esquecidos
No fundo de uma cela, numa das mais famosas prisões cubanas, se encontra um militante anarco-sindicalista que acredita ter sido esquecido para sempre. Angel Donato Martinez é um dos poucos membros que restam do GRUPO ZAPATA, um coletivo anarco-sindicalista que
A “nova” mulher brasileira
Soprando em todas as direções os ventos da liberdade, também agitou a mulher brasileira. Muitas vêem nas manifestações pró-liberdade sexual uma conquista importante, tão importante que constituíram grupos feministas de contestação aos chamados “machões”, e reivindicam direitos de todas as
As mulheres na Comuna de Paris
Existem datas que se perpetuam! A Comuna de Paris é uma delas, das mais empolgantes no calendário histórico-político-social que a humanidade registrou. Produto de uma sementeira libertária de longa data, ganhou raízes, começou a germinar entre pessoas operárias e intelectuais,
Bandeira Preta
“Pavilhão” dos anarquistas Em julho de 1830 a bandeira preta flutuou pela primeira vez num edificio publico: a Camara Municipal de Paris. Pouco depois, os predreiros de Reims inscrevem nas pregas da bandeira preta, os dizeres: “Trabalho ou Morte”. No
Escravidão prospera diante da inércia proposital do Estado.
Existem várias discussões se a escravidão posta a termo de forma oficial em 1888 teria sido obra magnânima do Estado, ou fruto das ações de repulsa continuadas da sociedade civil, que ao longo dos séculos se mobilizara contra essa nefasta
A face cruel do Estado
Os protestos verificados no Brasil a partir de junho de 2013 além de questionarem a total ineficácia do Estado brasileiro em se tratando da gestão da coisa pública expuseram de vez o integral despreparo em lidar com manifestações massivas de
Em memória de nossas pessoas mártires, continuemos a luta!
Estamos vivendo uma guerra, uma guerra de classes sociais antagônicas! O Estado nega isso, os grupos dominantes negam isso, nossa gente não tem claro isso e nem sabe direito, não tem consciência à qual grupo faz parte e o porque