No fundo de uma cela, numa das mais famosas prisões cubanas, se encontra um militante anarco-sindicalista que acredita ter sido esquecido para sempre. Angel Donato Martinez é um dos poucos membros que restam do GRUPO ZAPATA, um coletivo anarco-sindicalista que
A “nova” mulher brasileira

Soprando em todas as direções os ventos da liberdade, também agitou a mulher brasileira. Muitas vêem nas manifestações pró-liberdade sexual uma conquista importante, tão importante que constituíram grupos feministas de contestação aos chamados “machões”, e reivindicam direitos de todas as
Os fins e os meios

Não me surpreendeu nem um pouco, quando um amigo veio, indignado, comentar que nos protestos a favor da Dilma e do PT, a CUT estava pagando pessoas para comparecerem as ruas defendendo suas bandeiras. A prática, que não é uma
“Estou ficando louca?”
Você já entrou numa discussão com toda a certeza de que tinha razão e saiu dela se desculpando, com uma sensação estranha de confusão, de que o mundo tinha virado do avesso? Eu nunca pensei, quando ingressei no serviço público
As mulheres na Comuna de Paris
Existem datas que se perpetuam! A Comuna de Paris é uma delas, das mais empolgantes no calendário histórico-político-social que a humanidade registrou. Produto de uma sementeira libertária de longa data, ganhou raízes, começou a germinar entre pessoas operárias e intelectuais,
Votar é a morte da livre participação social

O processo eleitoral é um assassinato sistemático dos direitos políticos das pessoas e da sociedade, principalmente das pessoas oprimidas e exploradas que não estejam organizadas em grupos clientelistas, que é a forma corriqueira de envolvimento na política corrupta brasileira. As
Bandeira Preta
“Pavilhão” dos anarquistas Em julho de 1830 a bandeira preta flutuou pela primeira vez num edificio publico: a Camara Municipal de Paris. Pouco depois, os predreiros de Reims inscrevem nas pregas da bandeira preta, os dizeres: “Trabalho ou Morte”. No
Escravidão prospera diante da inércia proposital do Estado.

Existem várias discussões se a escravidão posta a termo de forma oficial em 1888 teria sido obra magnânima do Estado, ou fruto das ações de repulsa continuadas da sociedade civil, que ao longo dos séculos se mobilizara contra essa nefasta
Repúdio ao capitalismo e seu braço de repressão

Como sempre, a repressão assola nossa gente que cansada das promessas vazias, assumiram nas ruas, um tom mais enérgico contra a opressão e exploração privada, do capital, dos partidos políticos e do Estado. A resposta das forças opressoras, como de
A face cruel do Estado

Os protestos verificados no Brasil a partir de junho de 2013 além de questionarem a total ineficácia do Estado brasileiro em se tratando da gestão da coisa pública expuseram de vez o integral despreparo em lidar com manifestações massivas de