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Autogestão, cooperativa e fábrica ocupada (video parte 1)

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Livro em pdf para livre acesso e divulgação porque anarquia não é mercadoria! Share this…Facebook0TwitterEmailPinterest0Whatsapp
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(Por Maria Correia) O conceito é simples: uma vida sem imposições, sem explorações, sem opressões. Sistematizada por pessoas anarquistas no século XIX, imaginam uma sociedade assim. Não haveria mais estado e as pessoas se relacionariam de forma direta, a criar
Entre 8 a 10 de maio de 1998, La Gryffe, uma livraria anarquista em Lyon (França), organizou uma jornada anarquista. Estes três dias significaram a oportunidade de um “acerto de contas com o movimento social, as formas de luta, o
Emma Goldman Durruti, a quem vi há não mais que um mês, perdeu sua vida nos combates de rua de Madrid. Meu conhecimento anterior deste tempestuoso petrel do anarquismo e seu revolucionário movimento na Espanha era meramente das leituras sobre
A vinda de imigrantes – franceses, suecos, poloneses, austríacos, talvez outras etnias, mas majoritariamente italianos – para a região da Encosta Superior do Nordeste do Rio Grande do Sul, Brasil, no último quartel do século XIX esteve fortemente vinculado à
CONCHA LIAÑO – [# 14, maio-junho de 1999][Para aqueles de nós que preparam o EL LIBERTARIO, é uma grande satisfação publicar este trabalho sobre a pouca experiência divulgada do feminismo anarquista na Revolução Espanhola de 1936, escrita compaixão e realismo
A revolução industrial precisava e ainda precisa de muita energia e atenção por parte de suas pessoas trabalhadoras, mas como obtê-la, se as pessoas trabalhadoras (pensemos na Europa do século VIII e XIX) em sua maioria viviam embriagadas e com