Nós, mulheres, cada vez mais conscientes que somos oprimidas e exploradas dentro da sociedade patriarcal, que somos caladas de nossas vozes e expressar nossa opressão. No momento atual, como mulheres no movimento anarquista, ampliamos nossa ciência de que somos pessoas
08 de março, dia mundial de mulheres em luta!
O avanço da mulher na busca de reconhecimento como uma pessoa em igualdade com as pessoas homens é uma narrativa temporal de milhares de ações, a maioria das vezes anônimas e outras nem tanto. Séculos de dominação masculina tem marcado
Fala sobre Feminismo e Anarquismo – Parte 2
Fala sobre Feminismo e Anarquismo pela Frente Feminista de Ribeirão Preto, no 12º Expressões Anarquistas| 1º Encontro Anarquista| 1ª Feira Anarquista de Ribeirão Preto/SP. (2ª parte) veja/ouça a primeira parte também aqui veja/ouça a terceira parte também aqui veja/ouça a
Violências contra as mulheres
Imprima, divulga e lute contra essas violências! Share this…Facebook0TwitterEmailPinterest0Whatsapp
A indústria da carne é uma vilã, violenta e sanguinária!
O exercício de compreensão com quem nos é diferente é um grande desafio. Mas não podemos por conta disso, enxergar da mesma forma a indústria da carne. É algo perigosamente danoso para causa vegana. Essa causa é um processo de
As mulheres na Comuna de Paris
Existem datas que se perpetuam! A Comuna de Paris é uma delas, das mais empolgantes no calendário histórico-político-social que a humanidade registrou. Produto de uma sementeira libertária de longa data, ganhou raízes, começou a germinar entre pessoas operárias e intelectuais,
Bandeira Preta
“Pavilhão” dos anarquistas Em julho de 1830 a bandeira preta flutuou pela primeira vez num edificio publico: a Camara Municipal de Paris. Pouco depois, os predreiros de Reims inscrevem nas pregas da bandeira preta, os dizeres: “Trabalho ou Morte”. No
Repúdio ao capitalismo e seu braço de repressão
Como sempre, a repressão assola nossa gente que cansada das promessas vazias, assumiram nas ruas, um tom mais enérgico contra a opressão e exploração privada, do capital, dos partidos políticos e do Estado. A resposta das forças opressoras, como de
A face cruel do Estado
Os protestos verificados no Brasil a partir de junho de 2013 além de questionarem a total ineficácia do Estado brasileiro em se tratando da gestão da coisa pública expuseram de vez o integral despreparo em lidar com manifestações massivas de
Insurgência!
Individualmente somos fortes, mas unidos somos invencíveis! Vivemos uma luta injusta, com regras que não fizemos e que não podemos escolher. Não escolhemos a miséria, mas ela à nós se apresenta, em toda a sua face cruel e terrível, e