Se trabalhar, me roubam no salário (se é que existe um justo), se recuso a trabalhar me prendem, batem em minhas irmãs e me obrigam a fazer o que não quero. Até o meu querer é suposto. Transformam-me em um
NÃO
MARÍA GALINDO – [# 40, noviembre-diciembre 2004] [M.G., feminista e autônoma, é integrante do coletivo Mujeres Creando de La Paz, Bolívia. Este texto fez parte de sua intervenção “Arte y Género” no SIART] Neste pequeno espaço que me reservaram, espaço