Neste ano, temos que manter nossa luta revolucionária mais forte. A cada dia, teremos que resistir ao assédio moral que o capitalismo nos impõe, através de sua ditadura do consumo, do desperdício e da ameaça.
Temos que agir e toda ação em prol de nossas convicções contam. Não podemos mais ficar esperando que alguém faça algo, não somos vanguardistas e por isso assumimos e estimulamos ação direta, apoio mutuo, federalismo revolucionário.
Não podemos dar ao luxo de ficar paradas porque não temos recursos. Cada mínimo e parco recurso devemos usar em nossos materiais, em nossas atividades, em nossas lutas e com a nossa gente oprimida e explorada.
A opressão não tira férias, a exploração não tira férias, o capitalismo não tira férias, ele mantém vinte e quatro horas de ações em todo o mundo, em busca do acumulo, neste nefasto jogo de resta um que é sua lógica terrorista. As pequenos estruturas são devoradas pelas grandes, e este pelas enormes, que acabam sucumbindo as gigantescas estruturas globais, está lógica não se importa com nossa gente, embora seja ela quem criou tanta riqueza, só agoniza nesta guerra velada do capital.
Então, também não podemos relaxar, mas nos prepararmos, resistir e lutar contra tão odioso sistema.
Mais nada temos a perder do que nossas algemas e correntes!
A emancipação das pessoas oprimidas e exploradas é obra das próprias oprimidas e exploradas!
Organizadas, lutamos!