Todos os anos, as pessoas exibem flores de papoula no Dia do Soldado Desconhecido, um símbolo daquelas pessoas que foram enviadas para lutar e morrer pelos interesses dos poderosos. Mas as papoulas são uma lembrança dos túmulos – da morte.
Escolhemos um caminho diferente.
Não celebramos guerras!
Celebramos aquelas pessoas que se recusaram. Guerras não são travadas por presidentes, generais ou fabricantes de armas. Guerras são travadas por pessoas comuns, enviadas para matar e serem mortas por fronteiras, lucro e poder. Mas temos uma escolha. E algumas já haviam tomado sua decisão: pessoas desertoras, objetoras de consciência e todas aquelas pessoas que disseram NÃO às ordens. Elas não são traidoras – são defensoras da vida.
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Na luta somos dignas e livres!
