Todo dia é dia de mudança, de fazer diferente, questionar, evitar o certo porque é certo. Contestar é sadio, é natural. A cada dia sem nada por fazer, deixamos o planeta mais esgotado, mais destruído pelo capitalismo, esse predador insaciável que deixa milhões de corpos por onde passa.
Ao agir diferente, evitamos as rotinas e hábitos destruidores.
Hábitos que nem sequer paramos para entender, apenas levados ao consumo desenfreado e a se submeter ao controle quase total do capitalismo.
Mas, já basta!
Os ecos de nossos amigos de Chiapas nos chegam sem cessar. São ecos de esperança, de amor e de ação direta pela vida, por dignidade e por liberdade. Esses ecos continuarão, sempre através de nossa luta contra as atrocidades e contradições do capitalismo.
Já que o capitalismo defende a propriedade, vamos prendê-lo na única propriedade que ele merece como o predador assassino e ladrão que é: uma prisão!
Viva a anarquia, agora é luta por liberdade, na luta somos dignas e livres!