“Cumprir um dever! Cumprir o dever de matar! Mas, não repugna a consciência a ideia de assassinar ou mutilar o semelhante?
E como se pode harmonizar uma consciência com a ideia de matar o próximo?
Quem me poderá convencer de que devo matar alguém?
Que força humana pode armar o meu braço para que eu tire a vida do meu irmão?
Quem tem o direito de impôr a minha consciência o dever de pegar em armas, de fabricar armas ou contribuir para o massacre de uma guerra?
Esse dever é a covardia coletiva. É a bestialidade humana.
O meu dever, o dever que a minha consciência me impõe é o dever de me deixar matar, antes que me obriguem, por uma convenção idiota e útil aos poderosos, a me armar para o massacre dos meus irmãos
De maneira alguma contribuirei, com o meu esforço, para essa carnificina odiosa – em nome dos ídolos da lei, da pátria ou da civilização.
Terei a coragem heroica da abstenção, da resistência, do desafio.”
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(do material Mulheres Anarquistas vol. 01, clique aqui para acessar)
Livro Fascismo, Filho Dileto da Igreja e do Capital – Maria Lacerda de Moura
Livro Ferrer, o Clero Romano e a Educação Laica
Livro A Mulher é uma degenerada
Livro Civilização – tronco de escravos
Livro Amai e… não vos multipliqueis